Está chegando o final de um ciclo de uso obrigatório das fadadas máscaras.
Pouco mais de dois anos o mundo entrou em parafuso com a Pandemia do covid 19, algo inimaginável aflorou, uso de máscaras, isolamento social, filas em hospitais, sistema de Saúde em colapso, mortes, mortes.
A máscara foi adotada como um dos meios seguros para prevenção ao vírus, mas infelizmente mesmo usando muitos amigos irmãos se foram.
Não tiveram direito a um velório de despedida que nos diferencia dos demais seres da natureza.
Vimos amigos irmãos familiares indo pra a UTI vivos e saindo de lá em caixões lacrados acompanhados num cortejo direto pra cova.
Lágrimas, lágrimas...
Quantos filhos não puderam se despedir de seus pais?
Quantos pais não puderam se despedir de seus filhos?
O medo imperava, quando ficávamos sabendo que alguém se contaminou era uma tristeza profunda, que aumentava ao serem internados e que piorava quando eram entubados.
Os Governo liberou o auxílio que ajudou muitos brasileiros, as empresas deixaram de cobrar multas, bancos tiveram que dar também a sua contribuição com os inadimplentes, serviços essenciais foram mantidos mesmo sem pagamento, uma crise social, sem precedentes.
No auge do Covid 19, fomos obrigados a fechar tudo, Igreja, Comércio, ninguém andava nas ruas parecia Estado de Guerra, e era!
Pelas ruas somente o silêncio da morte.
Uma Guerra contra um vírus que levava sem respeitar idade, classe social, ou religião.
Depois de quase três anos avançamos, chegou vacina e junto com ela a esperança de um mundo melhor.
Hoje, abril de 2022, estamos com índice ainda de contaminação, mas com baixo índice de óbitos, e a respostas a nossas orações? SIM, e a Vacina? Sim.
As festas voltaram, podemos agora abraçar nossos avós, beijar nosso filhos, reunir com a família e festejar.
Viva a vida, Glória a Deus, viva a ciência!
Bay Bay, máscaras!